Após o período de maior atividade sexual durante a faculdade, arranjei meu primeiro emprego numa cidadezinha distante. Trabalhava muito, saía pouco. Comecei a usar mais a internet e os chats para bater papo e me distrair, pois eu ficava muito em casa.
Logo comecei a descobrir o sexo virtual, que na verdade não é sexo, é uma espécie de masturbação interativa. Como eu sempre gostei de bater punheta, com o sexo virtual eu conseguia adicionar mais prazer a este ato.
Frequentei diversos sites e chats sobre o assunto e comecei a conversar com inúmeras mulheres, algumas muito sedutoras, outras nem tanto. Acredito que eu tenha feito sexo virtual com mais de 100 mulheres diferentes nesta época de uns 3 anos.
Mas eu comecei a me preocupar. Eu estava me viciando em sexo virtual. Eu é que deveria dominar o sexo virtual, e não ele me dominar.
E foi aí que resolvi, não parar de entrar em chats e conhecer pessoas (porque isso era muito saudável) mas parar com a atividade compulsiva de sexo virtual.
Além do mais, o sexo virtual compulsivo costuma ser de baixa qualidade, geralmente as pessoas nem mesmo mostram o rosto por falta de confiança no parceiro. Isso não poderia ser uma atividade saudável.
Eu precisava mudar isto, e mudei.
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